A imunofenotipagem, realizada com a técnica de Citometria de Fluxo (CMF) é uma ferramenta para identificar de forma rápida e objetiva as células, seus componentes celulares, detectar e quantificar materiais não celulares suspensos em meio liquido, tais como antígenos celulares de superfície, citoplasmáticos e nucleares.
- A imunofenotipagem e útil tanto no diagnostico, classificação, prognostico, estadiamento, monitoramento, como na caracterização fenotípica das leucemias, mielomas e linfomas;
- Detecção de células neoplásicas não hematopoiéticas;
- Monitoramento quimioterápico e pesquisa de Doença Residual Minima (DRM);
- Análise de reticulócitos;
- Análise do conteúdo de DNA;
- Quantificação de células progenitoras (stem cells);
- Diagnóstico da Hemoglobinuria Paroxistica Noturna (HPN);
Mielograma: Corresponde ao estudo citológico da medula óssea, pois estuda as células, do interior do osso, que são aspiradas com uso de uma agulha e anestésico;
Biópsia: Corresponde ao estudo histológico da medula óssea, pois estuda o um pequeno fragmento ósseo, que é retirado com uma agulha e anestésico;
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Qualquer dúvida entre em contato
- Mielograma
- Biopsia de medula óssea
- Imunofenotipagem de sangue periférico
- Imunofenotipagem de medula óssea
- Imunofenotipagem para doença residual mínima
- Imunofenotipagem para hemoglobinúria paroxistica noturna (HPN - CD55/CD59)
Todas as metodologias aqui mencionadas não se excluem mutuamente, mas,
podem em conjunto beneficiar tanto o analista quanto o paciente,
que certamente recebera um tratamento mais adequado e mais eficaz.
